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A Bélgica, cujos partidos das duas maiores comunidades nacionais (a Valónia, que ocupa a metade sul do país e que fala Francês e a Flandres, que ocupa a metade norte e fala neerlandês), está sem governo há sete meses.
Apesar deste impasse político-institucional, que continua sem fim à vista, os governos regionais têm muito poder na Bélgica e são eles que acabam por assegurar os assuntos quotidianos.
A eternização desta crise está a fazer aumentar as probabilidades de um regresso prematuro dos belgas às urnas, um cenário que quase todos os partidos querem evitar por temerem um reforço dos independentistas flamengos e o início do fim do país. Ainda que, segundo várias sondagens, 80 por cento dos flamengos defendem a preservação da Bélgica.
Comentário:
Cada um tem o que merece...
A xenofobia e o racismo são as principais características deste povo, quem aqui trabalha ou trabalhou sabe perfeitamente do que falo.O custo de vida aqui, ao nível dos bens essenciais, é muito superior ao dos seus vizinhos holandeses, alemães e mesmo dos franceses.São as comunidades estrangeiras que trabalham nas áreas produtivas, onde são, na maior parte dos casos subjugadas e exploradas. A Europa comunitária, excepção feita aos Alemães, está de tanga. O tempo encarregar-se-à de fazer luz a esta triste realidade....
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