segunda-feira, 30 de novembro de 2009

PORTIMÃO: Município já tem certificado de qualidade - Observatório do Algarve

PORTIMÃO: Município já tem certificado de qualidade - Observatório do Algarve
O trabalho desenvolvido pela Autarquia de Portimão relativamente à desburocratização, entre outras vertentes de serviço de qualidade prestados às suas populações, rende-lhes a certificação, e o reconhecimento geral dos munícipes.

Pobres Arrogantes

Queres ver um pobre arrogante dá-lhe a chave de um palheiro


Todos nós nos cruzámos alguma vez com pessoas simples, iguais a tantas outras, que, por mero acaso, porque tiveram oportunidades que outros não tiveram, porque subiram ás costas de alguém, ou porque sei lá, não interessa, aparecem num patamar diferente, em posições de comando, de direcção, ou de pura chefia temporal;

Aqueles que então eram os que mais reivindicavam os seus direitos, que sempre achavam que bastava trabalhar o suficiente para corresponder ao pouco que lhe pagavam, que eram os primeiros a descortinar nos seus chefes os piores defeitos, como a falta de consideração pelo trabalho e pelo esforço de produtividade que cada vez mais se exige ao trabalhador;

Tornaram-se rapidamente nos piores abutres, defensores do patronato, sempre desconfiados, por saberem das suas manhas antigas, enfim os carrascos daqueles que muitas vezes contríbuiram, ou ainda o fazem, para que possam ocupar a tal posição de destaque que os cega de vaidade.

Esquecem-se contudo que o mundo é redondo, e gira sem parar, e que as contas acertam-se cá deste lado!....

sábado, 21 de novembro de 2009

Portimão


Turismo de 3ª. Idade



A terceira idade, é vista em Portugal como uma franja turística menor, talvez por pensarmos no pouco poder de compra dos nossos reformados, o que não deixa de ser uma realidade preocupante, mas, existe uma boa percentagem de gente idosa que gosta de fazer férias de inverno, por ser uma época mais calma, tendencialmente mais barata e com temperaturas mais amenas. Se a este grupo de portugueses juntarmos os oriundos do Norte da Europa, temos uma clientela satisfatória que poderia ser atraída a gozar as suas férias entre nós.
Sabemos que são turistas com exigências especiais, de mobilidade, de assistência médica e de enfermagem, por isso haverá que dotar as unidades hoteleiras com essas condições e serviços específicos de qualidade.
Manter-se-iam uns quantos postos de trabalho, num período de época baixa, e evitar-se-ia o encerramento de unidades hoteleiras mantendo taxas de ocupação que justifiquem o seu funcionamento.
Promover pode ser entendido como acolher bem, para que nos divulguem e se fidelizem quantos nos visitem e disfrutem das condições excepcionais que lhes oferecemos.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Cruzada contra a vacinação Gripe A

Cruzada contra a vacinação Gripe A

Na sequência do que vimos alertando relativamente a este assunto, confirmam-se as piores expectativas, infelizmente, no caso de fetos cujas mães, certamente com intenção de os proteger, se quiseram vacinar.
As notícias no DN

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Portimão debate Tráfico de Seres Humanos

Entre hoje e Sábado vai estar em debate o tema do tráfico de seres humanos, entre outros já aqui abordados no blog, com um enquadramento, que me parece de grande oportunidade, relacionando-o com a criminalidade em geral, e vulnerabilidades da imigração
 Veja a notícia do destak.pt

Sete Vezes Sete


Cronologia da Vida


A vida desenrola-se em ciclos de sete anos.
Aos sete anos damos o primeiro passo em direcção à aprendizagem, abandonamos a fase das brincadeiras a tempo inteiro, começamos a entender o que são responsabilidades, horários, deveres, somos confrontados com um mundo até então desconhecido, mas fascinante; entramos para a escola do ensino básico.
Aos Catorze sentimos uma pressa imensa de viver, de crescer, a sexualidade toma contornos mais claros, a personalidade assume o papel da maqueta, ainda a tempo de alguns ajustes. Entramos definitivamente no processo educacional e de formação.
Aos vinte um estamos prontos do ponto de vista da nossa preparação, era nesta fase que normalmente se cumpria serviço militar, o que significava um enorme volte-face na vida de muitos e uma nova oportunidade na de outros tantos. Sentimos que o mundo gira à nossa volta, temos a cebeça cheia de projectos, e energia de sobra para levá-los avante.
Aos vinte oito definitivamente os estudoos ficaram para trás, a vida laboral começa a estabilizar, era então tempo de casamento, hoje mais de união de facto. Outra meta, para a grande parte, alcançada.
A família crescerá então, e, com ela as responsabilidades.
Aos trinta e cinco acontece normalmente uma de duas coisas, ou a consolidação das carreiras profissionais, ou, ao invés, a última tentativa de encontrar aquele emprego que nos traga relaização pessoal, e, se ajuste à formação e experiência adquiridas.
Aqui acontecem grande parte dos divórcios ou separações.
Aos quarenta e dois damo-nos conta de que já não somos mais jovens, começamos a ter receio do dia de amanhã, relativamente ao emprego, à família, preocupações com a saúde, com as inseguranças no geral, porque já não temos a mesma energia para recomeçar tudo de novo.
Aos quarenta e nove sentimo-nos perdidos, não estamos velhos mas parecemos, não somos inúteis mas acham-nos, a experiência e sabedoria acumuladas são quase sempre ignoradas, já não somos desta era. Continuamos a sonhar, mas agora. com algo melhor para os nossos filhos e netos.

domingo, 8 de novembro de 2009

O Amor como motor da vida

A felicidade do ser humano depende de alguma forma da sua capacidade de amar.


Partilhar o que de melhor a vida nos oferece, e ter quem esteja do nosso lado nos piores momentos é certamente o desejo de todos.

Nascemos, em condições ditas normais, fruto do amor entre duas pessoas que se amam, e, que desejam o melhor do mundo para os seus filhos; depois as contrariedades e as dificuldades por cada um vivenciadas é que vão determinar aquilo em que nos tornamos.

Por vezes, essas vivências não correspondem às nossas expectativas e deixam-nos marcas, que adquirem diferentes padrões consoante a forma mais ou menos adequada que adoptamos lidar com o problema. De qualquer maneira teremos que ser sempre os primeiros a gostar de nós, a aceitarmo-nos, a tentar lidar com as nossas limitações e, sobretudo a potenciar as nossas qualidades.

Os anos trazem experiência, e ajudam-nos a olhar para trás e aprender com os erros, os nossos e os que não o sendo, influenciaram o nosso percurso de vida.

Ninguém gosta de viver só, mas muitos são os que dificilmente se adaptam a outra realidade por não terem vontade de ceder, por não acreditarem mais no outro, resultado quantas vezes de experiências mal sucedidas ou mesmo frustrantes. A promiscuidade que está ligada a situações de insegurança e instabilidade emocionais, atira o ser humano para um estado de insatisfação e revolta muitas vezes sem retorno.

O amor não se procura, encontra-se; Estamos mais disponível para amar aqueles que sentimos que nos amam, fomentá-lo será a melhor forma de colher de volta a nossa sementeira,

Mesmo quando percebermos que não fomos totalmente correspondidos, poderemos sempre rever a qualidade da semente.

sábado, 7 de novembro de 2009

Portimão - Oferta turística



Portimão dispõe de condições excepcionais para receber turismo de qualidade, mas, para isso tem que haver um investimento na divulgação e promoção junto de um público alvo defenido. Ora, para mim que sou um leigo na matéria, apostaria em direccionar esse trabalho para os Países do Norte da Europa, primeiro porque são aqueles que já representaram a grande fatia do bolo em tempos, segundo porque são os que têm uma cultura turistica que os enquadra no que de melhor temos para oferecer, e ainda porque existem comunidades que se fixaram entre nós, e que funcionam como o nosso melhor cartaz. Esta gente podia incusivamente ser connvidada a participar em acções nos seus Países de origem.
A germinação entre cidades pode também ser de grande utilidade e criar protocolos e acordos de entre-ajuda a vãrios nìveis.
Quanto á promoção entendo que esta deveria ser feita sobretudo junto das principais associações sócio-profissionais dos públicos que se pretendem cativar, e óbviamente junto das associações de estudantes, importante meio de divullgação
Não podemos escamotear o facto de em épocas de crise haver uma classe social média-alta que viaja sempre, e uma classe média formada por executivos e directivos que sente necessidade de o fazer para sair da rotina e aliviar tensões diárias acrescidas.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Prostituição



Tida por alguns como a mais velha profissão do mundo, a sociedade teima em virar a cara ao fenómeno, como se não abordando o tema, fingindo que não se vê, um dia, tudo se resolvesse.
Trata-se de um assunto demasiado sério, que necessita ser encarado com realismo, sem falsos moralismos. Haverá que regulamentar esta prática, dando-lhe estatuto de actividade ou profissão, tomando como exemplo o que acontece noutros Países, como a Holanda, onde esta gente não tem que andar nas ruas, tem controle médico-sanitário, paga impostos e tem condições de segurança.
Desta forma estariam acautelados os vários interesses, pagar impostos e segurança social deveria ser obrigação de todos, em função dos rendimentos auferidos independente da profissão, sem excessões, como vergonhosamente acontece com os jogadores de futebol.
Por outro lado, em termos de saúde pública, seria mais fácil evitar o contágio por doenças sexualmente transmissíveis.
Igualmente importante seria a independência destas mulheres relativamente a parasitas exploradores, quer se trate de "namorados" ou mafias organizadas.
Evidentemente que para isto é necessário haver coragem política para tratar um assunto que para muitos é considerado uma chaga social, enquanto para outros é como uma doença incurável, e para outros ainda, um enorme tabú.

A Prostituição pode ser encarada como uma terapia de cariz social

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Portimão - A outra face do desenvolvimento




Há dias escrevi sobre este assunto noutro Blog, abordando a questão do ponto de vista da insegurança e marginalidade que estão associadas aos processos de desenvolvimento. A deslocação de mão de obra primária mais barata por altura das grandes obras, está invariávelmente ligada ao crescimento de nichos de trabalhadores estrangeiros, a viver em condições sub-humanas de alojamento e de ambiente familiar. Estes trabalhadores auferem ordenados inferiores aos de um trabalhador nacional, mas ainda assim, considerávelmente superior ao que poderiam conseguir nos seus Países de origem. Criam-se aqui duas situações:
Exploração por parte dos Empresários, relativamente a estrangeiros em situação laboral de carência, por falta de fiscalização adequada e que faça respeitar os direitos dos envolvidos;
Instabilidade social, dificuldades económicas e de integração desta gente que chegou até nós com o sonho de refazer aqui a sua vida, que acabam, mais tarde ou mais cedo, por trazer a família.
Com a recessão mundial, muitos dos projectos foram adiados, outros protelados, serão feitos, mas faseadamente de acordo com as disponibilidades
Adiados ficam também os sonhos daqueles que terão cada vez mais dificuldade em manter o seu trabalho, única fonte de rendimento para sustento das famílias, quer sejam Portugueses ou Estrangeiros
Fecha-se uma porta, abre-se uma janela..
A da marginalidade,e da prostituição... Pura sobrevivência.