domingo, 6 de outubro de 2013

Colónias de Férias


A ratoeira preparada aos países da Península Ibérica


Portugal e Espanha, são sem sombra de dúvidas dois dos destinos de férias mais procurados pelos países ricos do norte da Europa, bem como os preferidos pelas suas gentes para se fixarem quando atingem a idade da reforma, pela qualidade de vida, baixo custo e hospitalidade dos seus povos.

Durante mais de uma década estes dois países apostaram numa educação cuidada dos seus jovens, investiram na qualificação profissional destes, numa formação contínua dos enfermeiros, elevaram os padrões de qualidade dos seus produtos e criaram infraestruturas turísticas de alta qualidade...

Enquanto isto, alguém preparava deliberadamente uma enorme crise estratégica, com o intuito de os empobrecer e, mesmo levar à ruína financeira, forçando assim o êxodo dos seus quadros para os países que deles precisam urgentemente, sem que tenham de fazer qualquer investimento nessa educação ou formação .

Da mesma forma abriram-se as portas aos investidores de países emergentes, ou ricos para comprarem casas de luxo ou adquirirem posições de relevo em empresas de referencia (va-se la saber com que intenções)...

Atribuiram-se a essas gentes vistos excepcionais, possivelmente, sem acautelar os nossos interesses, nomeadamente no que respeita a saber a origem desse dinheiro ou mesmo as verdadeiras intenções destes investidores.

Em suma o Estado (todos nós) gastamos rios de dinheiro na formação daqueles que agora farão as suas carreiras nos países de acolhimento, contribuindo para o seu desenvolvimento, olhados sempre como o parente pobre da Europa, enquanto nós recebemos os seus reformados, e turistas com a hospitalidade e servilismo de quem serve os ricos...

Pelo amor da santa...








domingo, 1 de setembro de 2013

Guerras anunciadas

Foto Mundo desconocido.es

Uma vez mais, contando com o silêncio dos meios de comunicação de massas, estamos a ponto de ver estalar mais uma guerra, preparada utilizando os mesmos estratagemas que já conhecemos, de utilização do poder para "justificar" a necessidade, aos olhos da opinião pública de invadir um país em nome  da democracia.
Hoje mais despertos e alertas atrever-me-ia a dizer que ninguém acredita nas boas intenções...
O tempo se encarregará de escrever a história à luz da verdade, e, aí segundo o que diz o ditado "quem semeia ventos colhe tempestades"

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

freedom


Boa Noite


Depois deste blackout é tempo de fazer um curto "rewind" 


  • Confirmam-se os piores cenários a nível económico e social
  • A nossa classe política mantém, o seu servilismo relativamente ao poder económico, e consequentemente prossegue a tarefa de empobrecimento da generalidade da sociedade, da estupidificação das massas, do afastamento dos jovens das universidades numa máxima de que quanto mais pobres e incultos mais subjugados e dóceis e logo menos capazes de racicionar e indignar-se ou mesmo exigir responsabilidades por gestão danosa, compadrios, corrupção, delapidação de fundos públicos e favorecimento ou encobrimento de enriquecimento ilícito
Fiquem pois sabendo que a máxima "O silêncio é de Ouro" deixou de fazer qualquer sentido, entre outros motivos, porque dos bunkers onde se guardavam importantes reservas deste metal, nomeadamente pertencentes ao tão propalado motor da economia europeia, parecem ter sido "transferidos" para a China, sem que os meios de informação  se atrevam a dizer uma palavra sobre o assunto; 
No entanto, permitam-me lembrar que cego não é o que não vê, mas aquele que não quer ver, e hoje há muitas fontes para beber informação e depois é fácil cruzá-la para avaliar a sua veracidade.

Algo muito positivo agora:

A vida devolve-nos a colheita das nossas sementeiras
Tudo que semeamos volta a nós de forma acrescentada!!!
O fertilizante natural para a vida chama-se Amizade

Façam uso deste precioso segredo, e sobretudo usem boas sementes!!!...

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Pensões de Reforma um direito inalienável

Imagem: Google Images


Ao longo dos tempos foram-nos transmitindo a necessidade absoluta de amealhar, poupar para os imponderáveis e, sobretudo para conseguir uma velhice mais tranquila;

O Estado, até há algum tempo tido como pessoa de bem, fez-nos acreditar que, em função aritmética do que contribuíssemos, isto é , daquilo que depositássemos ao seu cuidado para que gestionasse e fizesse crescer, tanto melhor seria a pensão que poderíamos esperar receber quando esses dias chegassem;

Quer isto dizer que, o Estado era o fiel depositário das contribuições dos cidadãos, que nele confiaram a sua subsistência futura.

Assim sendo, cabe-nos responsabilizá-los pela má gestão dos fundos que lhes fomos confiando, e exigir que cumpram a sua parte do acordo.

No fundo, trata-se de exigir igual tratamento ao que seria expectável doutra qualquer aplicação financeira numa companhia de seguros por exemplo, onde seria impensável aceitar que nos dissessem que afinal o nosso complemento de reforma seria reduzido, por uma qualquer razão que não as enumeradas no contrato estabelecido entre as partes.

É duma desonestidade tremenda coartar o futuro das gerações que ajudaram o País a tornar-se naquilo que estes políticos desonestos e corruptos acabaram por destruir...