domingo, 8 de novembro de 2009

O Amor como motor da vida

A felicidade do ser humano depende de alguma forma da sua capacidade de amar.


Partilhar o que de melhor a vida nos oferece, e ter quem esteja do nosso lado nos piores momentos é certamente o desejo de todos.

Nascemos, em condições ditas normais, fruto do amor entre duas pessoas que se amam, e, que desejam o melhor do mundo para os seus filhos; depois as contrariedades e as dificuldades por cada um vivenciadas é que vão determinar aquilo em que nos tornamos.

Por vezes, essas vivências não correspondem às nossas expectativas e deixam-nos marcas, que adquirem diferentes padrões consoante a forma mais ou menos adequada que adoptamos lidar com o problema. De qualquer maneira teremos que ser sempre os primeiros a gostar de nós, a aceitarmo-nos, a tentar lidar com as nossas limitações e, sobretudo a potenciar as nossas qualidades.

Os anos trazem experiência, e ajudam-nos a olhar para trás e aprender com os erros, os nossos e os que não o sendo, influenciaram o nosso percurso de vida.

Ninguém gosta de viver só, mas muitos são os que dificilmente se adaptam a outra realidade por não terem vontade de ceder, por não acreditarem mais no outro, resultado quantas vezes de experiências mal sucedidas ou mesmo frustrantes. A promiscuidade que está ligada a situações de insegurança e instabilidade emocionais, atira o ser humano para um estado de insatisfação e revolta muitas vezes sem retorno.

O amor não se procura, encontra-se; Estamos mais disponível para amar aqueles que sentimos que nos amam, fomentá-lo será a melhor forma de colher de volta a nossa sementeira,

Mesmo quando percebermos que não fomos totalmente correspondidos, poderemos sempre rever a qualidade da semente.

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